terça-feira, 27 de outubro de 2009

Locomotiva da ALL pega fogo com 16 mil litros de diesel

Locomotiva da ALL pega fogo com 16 mil litros de diesel
Domingo, 25 de OutubroNa manhã de hoje, um incêndio atingiu uma locomotiva da ALL (América Latina Logística) em um trecho da Ferronorte, entre Chapadão do Sul e Cassilândia. O Corpo de Bombeiros de Chapadão atendeu a ocorrência, segundo o site Jovem Sul News.O fogo começou no motor do trem no momento em que passava em um viaduto da MS-306, na região conhecida como Vaca Parida. Segundo os bombeiros, a máquina estava com 16 mil litros de óleo diesel.No entanto, o incêndio foi controlado e não houve feridos. O motivo do incêndio ainda não foi divulgado.Na quinta-feira, um acidente entre caminhão e um vagão da ALL também provocou explosão e deixou uma pessoa gravemente ferida.

Fonte: Campogrande News / Edivaldo Bitencourt

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Bombeiros de Jaraguá e Guaramirim fazem treinamento em simulação de acidente

Bombeiros de Jaraguá do Sul e Guaramirim (SC), integrantes da Defesa Civil e de duas empresas de Jaraguá aprenderam como agir em situações que envolvem produtos inflamáveis durante uma simulação na sexta-feira. — Os bombeiros são os primeiros a chegar no local. Eles precisam aprender a estabilizar a situação — afirma o comandante da equipe Delta, Neilor Vincenzi, do Corpo de Bombeiros Voluntários de Jaraguá do Sul.O curso foi coordenado por técnicos de uma empresa de equipamentos especializada nesse tipo de atendimento na subsede da corporação, no bairro João Pessoa, em Jaraguá. Segundo o coordenador técnico da Planeta Ambiental, Piracy Armando, os participantes aprenderam passo a passo como atuar em acidentes com todo o tipo de inflamáveis, como álcool, gasolina e gás de cozinha. — A primeira ação do profissional é reconhecer o produto. Depois, fazer a intervenção e contenção. Em seguida, a descontaminação do local e dele próprio para poder atender as vítimas — explica Armando.— Vimos a necessidade de aperfeiçoar nossos profissionais porque aqui em Jaraguá e região existem muitas empresas que trabalham com produtos perigosos e, na BR (280), que corta as cidades, passam vários caminhões carregados com esses produtos — diz Vincenzi.
Fonte: AN.COM.BR (A notícia)

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Explosões em refinaria de petróleocausam pânico em Porto Rico


Por causa do forte calor, casas ao redor da refinaria tiveram que ser evacuadas

As explosões na refinaria assustaram os moradores da ilha de Porto Rico. O acidente já é um dos maiores registrados na história do lugar, um Estado associado aos Estados UnidosPelo menos três explosões aconteceram nesta sexta-feira (23) em uma refinaria de petróleo nos arredores de San Juan, em Porto Rico.
As enormes labaredas formadas após as explosões dificultam o trabalho dos bombeiros, que ainda não puderam se aproximar da refinaria da Caribbean Petroleum Corporation (CAPECO), no bairro de Bayamón.
O superintendente da Polícia, José Figueroa Sancha, explicou que as explosões aconteceram em vários tanques da refinaria e provocaram pânico nos moradores que residem nos arredores da refinaria.
Policiais locais de Bayamón e Guaynabo isolaram a área, enquanto os bombeiros tentam chegar até o lugar do acidente para apagar o incêndio e confirmar se há vítimas dentro da refinaria.
Até o momento, uma pessoa ficou ferida, mas há notícias de novos feridos chegando ao hospital da região.
O calor intenso provocou a ruptura dos vidros de veículos e das janelas das casas da região. Por precaução, várias casas foram evacuadas.
O governador porto-riquenho, Luis Fortuño, ordenou que se ativasse o plano de emergência para acidentes graves. A maioria das reservas de petróleo da Autoridade de Energia Elétrica (AEE) se armazena nos tanques da refinaria da CAPECO, que provavelmente estavam repletos de combustível.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Vazamento de amônia deixa 47 intoxicados em Goiânia

16/10/2009 - 16h31
Vazamento de amônia deixa 47 intoxicados em Goiânia

São Paulo - Uma fábrica de alimentos em Nova Veneza, município próximo de Goiânia, foi interditada nesta manhã após um vazamento de amônia

Segundo o Corpo de Bombeiros, 47 funcionários da fábrica, especializada em avicultura e pecuária, ficaram intoxicados e foram socorridos aos prontos-socorros da região. Pelo menos três estão em estado grave.A empresa, que não possui aprovação de funcionamento do Corpo de Bombeiros, tentou conter o vazamento. Devido ao grande número de funcionários que passaram mal, os bombeiros foram acionados. O vazamento ocorreu em uma câmara de refrigeração.

Fonte Site UOL

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Rodovias Terão 536 Radares

RODOVIAS TERÃO 536 RADARES

O número de radares em rodovias federais mineiras deve quadruplicar até 2015. O edital publicado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), em setembro, abriu concorrência pública para a instalação de 421 novos medidores de velocidade no Estado. A notícia poderia ser comemorada se não fossem os entraves jurídicos que, hoje, já deixam os 115 radares atuais inoperantes em Minas Gerais. Os radares estão sem funcionar desde outubro de 2007 porque o contrato com o consórcio de empresas que operava os aparelhos chegou ao fim e não foi renovado. Desde então, três novos processos de licitação foram interrompidos por causa de contestações na Justiça. "Nem sempre é uma questão burocrática. As empresas têm o direito garantido de contestar e discutir algumas regras. Isso faz parte da concorrência limpa", explica o advogado Leonardo Brandão, especialista em direito administrativo. As rodovias federais mineiras e brasileiras ficarão sem medidores de velocidade pelo menos até março do ano que vem. A data se refere ao período necessário para o processo licitatório ser concluído. No Brasil, até 2007, 321 radares estavam em funcionamento nas Rodovias Federais. Para Minas, o edital prevê 176 lombadas eletrônicas (também conhecidas como barreiras eletrônicas, que mostram a velocidade para o motorista no momento em que ele passa), 197 radares fixos (aparelho em postes) e 48 controladores de avanço de sinal vermelho (aparelho usado em trechos urbanos). O Dnit informou que a empresa que vencer o edital terá 60 dias para começar a instalar e a fazer funcionar os equipamentos nas rodovias, seguindo o cronograma previsto no documento. O prazo passa a valer após três meses decorridos a partir do último dia 8, quando as empresas interessadas apresentaram os envelopes com as propostas. Os aparelhos serão ligados gradativamente, até 2015. Emergência - Depois de um acidente que matou cinco pessoas no Anel Rodoviário de BH, no mês passado, o prefeito Marcio Lacerda decretou estado de calamidade pública para a via. No dia 26 de setembro, o Diário Oficial da União publicou dispensa de licitação para religar 22 radares (dez no Anel, sete na BR-381, dois na BR-040 e três na BR-356) em caráter emergencial. Na última quarta-feira, a empresa contratada para ligar novamente os radares começou a vistoriar os equipamentos. A previsão é que eles estejam funcionando até o final do mês. As rodovias de Minas Gerais devem ganhar, até o final do ano, 196 radares fixos, a partir de um investimento de R$ 98,5 milhões do governo do Estado. O contrato de licitação inclui a manutenção pelos próximos quatro anos. Ranking dos cinco Estados mais fiscalizados 1) Minas Gerais - 421 2) Mato Grosso - 221 3) Goiás - 205 4) Santa Catarina - 204 5) Espírito Santo - 198

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domingo, 4 de outubro de 2009

Enquanto o petróleo enriquece a Austrália, vazamento é visto como alerta



04/10/2009

Meraiah Foley Em Sydney (Austrália)
Os turistas que esperam observar a exótica vida marinha da Austrália costumam ir direto para a Grande Barreira de Corais. Mas os conservacionistas dizem que um ambiente marinho tão notável, embora menos conhecido, está ameaçado pela crescente exploração de petróleo e gás que acontece entre os recifes e atóis da costa noroeste do país.

Pássaro coberto de óleo derramado por navio que se partiu no mar Negro, na Rússia, em 2007Um poço de petróleo avariado na região tem expelido milhares de litros de óleo cru no Mar do Timor desde 21 de agosto, quando um vazamento forçou a evacuação de todos os 69 trabalhadores da plataforma. Equipes de emergência vêm trabalhando para conter o derramamento, mas funcionários dizem que poderá levar mais três semanas para bloquear o vazamento.A plataforma fica acima da jazida de petróleo Montara, a 250 quilômetros a noroeste da base aérea Mungalalu Truscott na região remota da Kimberley, na Austrália. O poço que está vazando é propriedade da companhia nacional de petróleo da Tailândia, a PTT Exploration and Production, uma das muitas companhias de energia que montaram operações no oeste da Austrália para satisfazer o apetite cada vez maior da Ásia por petróleo e gás.Na primeira metade deste ano, mais de 50 poços foram perfurados nas águas tropicais no litoral oeste da Austrália, somando-se a centenas de outros projetos recentes. No mês passado, o governo deu à Chevron sinal verde para expandir sua exploração na gigante jazida de gás de Gorgon, um projeto de US$ 40 bilhões que foi contestado pelos conservacionistas por causa de seu potencial impacto ambiental.Os economistas dizem que o aumento no comércio de petróleo e outros recursos minerais ajudou a Austrália a escapar da violência da crise econômica global, mas os ambientalistas dizem que essa prosperidade tem um preço. Eles dizem que o vazamento de petróleo de Montara é meramente um sinal do que virá adiante, a menos que haja uma proteção maior em relação a vastas extensões de recifes tropicais no noroeste da Austrália."É um conflito clássico entre o desenvolvimento e os valores ecológicos da região", disse John Carey, gerente do Kimberley Conservation Program para o Pew Environmental Group. "Precisamos encontrar o equilíbrio certo. Mas neste momento o balanço é que menos de 1% dessa área de importância global está sob alguma forma de proteção."A companhia petrolífera tailandesa disse que ainda está investigando o que causou o vazamento. Para contê-lo, a companhia alugou um equipamento especializado para perfurar a 2,57 quilômetros abaixo do leito marinho e inundar a área com lama pesada. Mas esse equipamento altamente especializado não chega tão facilmente. Levou três semanas para ser transportado de Cingapura. A companhia recusou-se a estimar quanto petróleo vazou no mar, dizendo que é muito perigoso fazer medições acuradas a partir do equipamento danificado. A companhia e funcionários australianos, que estão ajudando a limpar o vazamento, dizem que a mancha de óleo tem 40 quilômetros de largura e 136 quilômetros de comprimento, mas parece que o vazamento está diminuindo. O ministro do meio ambiente, Peter Garrett, disse em setembro que o governo acreditava que 300 a 400 barris de petróleo estavam vazando no mar por dia. Isso representa mais de 1,7 milhão de litros de petróleo, e quantidades desconhecidas de gás e hidrocarboneto líquido, desde que o vazamento começou. Segundo esta conta, o vazamento de Montara é relativamente pequeno. O Exxon Valdez, em comparação, derramou cerca de 41 milhões de litros quando encalhou na costa do Alaska em 1989.A mancha de óleo não atingiu nenhuma costa, graças em parte às condições climáticas amenas e aos esforços do governo australiano para desfazer a mancha pulverizando-a com dispersante químico. Mas os conservacionistas temem que a mancha possa ter um forte impacto sobre os animais marinhos que se alimentam ou viajam sobre a superfície do oceano ou próximo a ela."Precisamos destruir o mito de que um vazamento de óleo só se torna um problema quando chega às praias", disse Gilly Llewellyn, gerente dos programas de conservação da WWF-Austrália.A companhia tailandesa PTT disse que está comprometida em ajudar a limpar o vazamento e planeja conduzir monitoramento ambiental na região para verificar o prejuízo. O ministro de Energia da Austrália, Martin Ferguson, anunciou planos para uma investigação ampla sobre a causa do vazamento.Ferguson e a Associação Australiana de Produção e Exploração do Petróleo, que representa 98% dos operadores de petróleo e gás do país, defenderam o recorde do setor, dizendo que o vazamento do poço de Montrara é o primeiro que aconteceu no mar desde 1984.Pesquisadores marinhos e grupos conservacionistas dizem que são realistas em relação à tendência econômica de continuar desenvolvendo a região, mas querem que o governo estabeleça mais santuários marinhos e regulações ambientais mais severas no oeste da Austrália. O governo deve divulgar uma estratégia para a região no ano que vem. "Não dá para impedir a produção; esta é uma área imensa de exploração futura", disse Nic Bax, principal investigador do Marine Biodiversity Research Hub. "Precisamos nos certificar de que estamos cooperando com a indústria para determinar qual é a melhor maneira e a mais segura de fazer isso."
Fonte: Sr Edson Haddad (REQUILAC)